Um cão negro adormecido ao lado, ou borboleta pousada no ombro.
E nós não nos aproximamos.
Ficamos com medo de acordar o cão, ou com pena de espantar a borboleta.
E continuamos afastados, apenas observando de longe...
mas a vontade é de chegar perto,falar, perguntar, tocar na pele,conviver!
e até mesmo ter que desviver depois de ter vivido o âmago do sublime segredo.
Falta-nos coragem por causa do cão, ou sobra-nos sentimentalismo pela borboleta"
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