"Quero Deus como um artista
que cata os cacos do meu vitral,
partido por pedradas ao acaso,
e os coloca de novo na janela da catedral,
para que os raios de Sol
de novo por eles passem.
O que eu quero é um Deus
que jogue o jogo das contas de vidro,
sendo eu uma das contas coloridas do seu jogo..."
D. A.
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