Deu-me o seu corpo doirado Que eu beijei quase febril. Na vidraça da janela, A chuva, leve, tinia… Ele apertou-me cerrando Os olhos para sonhar - E eu lentamente morria Como um perfume no ar!
..."Quem quiser saber de mim
Tem que ter o coração aberto
Ser frugal, mas com alma de arlequim
Ter mistérios mas se deixar a descoberto.
(Sônia Maria Grillo)
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